O Ministério Público junto ao TCU vai pedir ao tribunal que apure possível crime e ato de improbidade de Hugo Motta por empregar em seu gabinete três funcionárias-fantasmas.

O presidente da Câmara nomeou para serem secretárias parlamentares uma fisioterapeuta, uma estudante de medicina e a assistente social de uma prefeitura, mas as rotinas delas eram incompatíveis com suas funções no Legislativo, como revelou a Folha de S.Paulo.

Após o caso vir à tona, Motta demitiu duas servidoras — outros cinco parentes delas já constaram na folha de pagamento do gabinete do deputado.

O MPTCU também quer que seja instaurada uma tomada de contas especial, que visa à devolução integral do salário recebido por elas no período.

Como mostrou a Folha, o trio recebeu cerca de R$ 112 mil somente neste ano, incluindo salários, auxílios e gratificações.

 

Por  / oglobo.globo.com/blogs/lauro-jardim

Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo

 

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